Você precisa enviar um arquivo gigante e não dá para mandar pelo Gmail nem usar o Rapidshare, afinal, a velocidade de upload da sua conexão é uma vergonha. É hora de olhar com mais carinho para o seu cliente de BitTorrent. Ele pode resolver essa parada com um punhado de cliques. Nem precisa instalar nada.
Apesar de serem usados quase que exclusivamente para baixar conteúdo, os clientes da rede BitTorrent têm sempre uma função ali meio escondida para a criação e envio de pacotes. A seguir, vou descrever como criar o seu próprio torrent usando o uTorrent. Escolhi esse software porque ele é ridiculamente simples.
Abra o uTorrent, clique em Arquivo e depois em Criar novo Torrent. Na janela que aparece, você poderá escolher o arquivo ou o diretório que será compartilhado.
O próximo passo é informar qual o tracker do seu Torrent. Isso pode soar complicado, mas também é bem simples. Basta informar um endereço, como estes abaixo, no campo Rastreadores:
http://open.tracker.thepiratebay.org/announce
http://www.torrent-downloads.to:2710/announce
http://denis.stalker.h3q.com:6969/announce
udp://denis.stalker.h3q.com:6969/announce
http://www.sumotracker.com/announce
Feito isso, basta salvar o seu arquivo.torrent e enviar para os seus amigos ou colegas de trabalho. Pronto. É isso. Sério. Funciona. Não precisa ter nenhuma dor de cabeça adicional. Não precisa instalar nada. É só criar o torrent, espalhar e compartilhar seu arquivo gigante.
Se você usa outro cliente de torrent, dê uma olhada nessa lista de tutoriais do Torrent Freak. Aliás, esta lista de trackers abertos vem de la.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
Fim do suporte ao Windows XP SP2 desafia profissionais de TI
O sistema deixará de receber atualizações da Microsoft a partir de 13/7.
Metade dos PCs corporativos que funcionam com o velho Windows XP ainda usam o Service Pack 2, afirmou um pesquisador na sexta-feira (28/5).
De acordo com a empresa de gerenciamento de aderência a normas e riscos de segurança Qualys, dos Estados Unidos, 50% das centenas de milhares de PCs que ela monitora para seus clientes ainda funcionam com o Windows XP SP2.
“O procedimento comum em TI é não mexer muito em algo que funciona”, disse Wolfgang Kandek, principal executivo de tecnologia da Qualys, ao explicar por que as corporações se acomodaram ao SP2, lançado em 2004, e não saltaram para o SP3, que já está disponível há dois anos.
Oficialmente, a Microsoft vai aposentar o Windows XP SP2 em 13 de julho. Depois desta data, ela continuará a oferecer atualizações de segurança para o XP SP3, mas irá suspender as atualizações para o SP2.
“Eu diria que a partir de agosto o uso do SP2 será mais e mais difícil de ser defendido”, disse Kandek, referindo-se ao fim das atualizações de segurança. “É provável que, depois de três ou quatro meses, já surjam casos de exploração de vulnerabilidades das falhas não corrigidas.”
Migração apressada
Nos últimos 11 meses, as empresas têm se apressado em migrar para o XP SP3 – no período, a taxa de adoção do mais recente pacote de correções quase dobrou, em comparação com os primeiros 14 meses de disponibilidade. Mas mesmo agora, a poucas semanas do fim do suporte ao SP2, metade dos sistemas com Windows XP ainda rodam a versão antiga, de acordo com a Qualys.
“Na minha opinião, a questão simplesmente passou despercebida pelo radar da maioria dos profissionais de TI”, disse Kandek sobre a aposentadoria, em julho, do XP SP2. “Pessoalmente, não sabia disso até dois meses atrás. Não acho que muitas pessoas estejam prestando atenção nas mensagens de alerta que a Microsoft tem distribuído.”
A Microsoft começou a alertar os clientes sobre a iminente aposentadoria do XP SP2 em fevereiro, e tem repetido essa advertência todo mês no blog de seu Centro Microsoft de Resposta de Segurança (MSRC, na sigla em inglês) à época das Patch Tuesdays, a atualização mensal regular liberada pela empresa toda segunda terça-feira de cada mês. Mas nem todos os usuários leem o blog da MSRC.
O Windows XP SP3 terá seu suporte encerrado em abril de 2014. Para receber novas correções de vulnerabilidade, os usuários deverão atualizar suas máquinas para o SP3 até julho.
XP domina
Pelos números da Qualys, o Windows XP responde por aproximadamente 80% de todos os PCs corporativos, uma fatia consideravelmente mais alta que a de empresas de métricas na web, como a NetApplications, que estimou a fatia de participação do XP em abril em 63,4%. A NetApplications, contudo, calcula o uso global do sistema – a base de estudo da Qualys é predominantemente americana – e inclui tanto usuários corporativos quanto residenciais.
A Microsoft fez algumas concessões menores ao suporte do Windows XP SP2. No mês passado, ela disse que atenderia aos chamados de clientes que utilizam os service packs obsoletos, como o SP2. No passado, pessoas em situação semelhante ficaram sem atendimento.
Pelo novo procedimento, a equipe de atendimento da Microsoft responderá a questões sobre os service packs antigos, preencherá tickets de suporte e oferecerá o que o chefe de suporte da empresa chama de “orientação limitada”.
Mas o novo suporte para service packs obsoletos não é gratuito. Empresas ou clientes sem um plano de suporte da Microsoft serão cobrados por chamado. Um cliente que contate o suporte da Microsoft via chat ou e-mail, por exemplo, pagará 49 dólares; já o suporte por telefone custará 59 dólares.
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Metade dos PCs corporativos que funcionam com o velho Windows XP ainda usam o Service Pack 2, afirmou um pesquisador na sexta-feira (28/5).
De acordo com a empresa de gerenciamento de aderência a normas e riscos de segurança Qualys, dos Estados Unidos, 50% das centenas de milhares de PCs que ela monitora para seus clientes ainda funcionam com o Windows XP SP2.
“O procedimento comum em TI é não mexer muito em algo que funciona”, disse Wolfgang Kandek, principal executivo de tecnologia da Qualys, ao explicar por que as corporações se acomodaram ao SP2, lançado em 2004, e não saltaram para o SP3, que já está disponível há dois anos.
Oficialmente, a Microsoft vai aposentar o Windows XP SP2 em 13 de julho. Depois desta data, ela continuará a oferecer atualizações de segurança para o XP SP3, mas irá suspender as atualizações para o SP2.
“Eu diria que a partir de agosto o uso do SP2 será mais e mais difícil de ser defendido”, disse Kandek, referindo-se ao fim das atualizações de segurança. “É provável que, depois de três ou quatro meses, já surjam casos de exploração de vulnerabilidades das falhas não corrigidas.”
Migração apressada
Nos últimos 11 meses, as empresas têm se apressado em migrar para o XP SP3 – no período, a taxa de adoção do mais recente pacote de correções quase dobrou, em comparação com os primeiros 14 meses de disponibilidade. Mas mesmo agora, a poucas semanas do fim do suporte ao SP2, metade dos sistemas com Windows XP ainda rodam a versão antiga, de acordo com a Qualys.
“Na minha opinião, a questão simplesmente passou despercebida pelo radar da maioria dos profissionais de TI”, disse Kandek sobre a aposentadoria, em julho, do XP SP2. “Pessoalmente, não sabia disso até dois meses atrás. Não acho que muitas pessoas estejam prestando atenção nas mensagens de alerta que a Microsoft tem distribuído.”
A Microsoft começou a alertar os clientes sobre a iminente aposentadoria do XP SP2 em fevereiro, e tem repetido essa advertência todo mês no blog de seu Centro Microsoft de Resposta de Segurança (MSRC, na sigla em inglês) à época das Patch Tuesdays, a atualização mensal regular liberada pela empresa toda segunda terça-feira de cada mês. Mas nem todos os usuários leem o blog da MSRC.
O Windows XP SP3 terá seu suporte encerrado em abril de 2014. Para receber novas correções de vulnerabilidade, os usuários deverão atualizar suas máquinas para o SP3 até julho.
XP domina
Pelos números da Qualys, o Windows XP responde por aproximadamente 80% de todos os PCs corporativos, uma fatia consideravelmente mais alta que a de empresas de métricas na web, como a NetApplications, que estimou a fatia de participação do XP em abril em 63,4%. A NetApplications, contudo, calcula o uso global do sistema – a base de estudo da Qualys é predominantemente americana – e inclui tanto usuários corporativos quanto residenciais.
A Microsoft fez algumas concessões menores ao suporte do Windows XP SP2. No mês passado, ela disse que atenderia aos chamados de clientes que utilizam os service packs obsoletos, como o SP2. No passado, pessoas em situação semelhante ficaram sem atendimento.
Pelo novo procedimento, a equipe de atendimento da Microsoft responderá a questões sobre os service packs antigos, preencherá tickets de suporte e oferecerá o que o chefe de suporte da empresa chama de “orientação limitada”.
Mas o novo suporte para service packs obsoletos não é gratuito. Empresas ou clientes sem um plano de suporte da Microsoft serão cobrados por chamado. Um cliente que contate o suporte da Microsoft via chat ou e-mail, por exemplo, pagará 49 dólares; já o suporte por telefone custará 59 dólares.
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PayPal em breve no Brasil
Desde o final do ano passado, o banco online PayPal aceita pagamentos em real e transfere para os bancos nacionais. Agora, a empresa afirma que está prestes a anunciar um serviço responsável pela operações brasileiras.
Hoje, existem diversos serviços parecidos como o MercadoPago, do MercadoLivre; PagSeguro, do UOL; Pagamento Digital, do Buscapé e MoIP, do IdeiasNet, mas ainda assim em novembro do ano passado cerca de 2 milhões de brasileiros usavam o PayPal. Uma das vantagens é sua parceria com diversas lojas online ao redor do mundo, característica que deve ser reforçada na operação brasileira.
A príncipio, o PayPal pretende atuar com cartões brasileiros nas compras efetuadas no exterior e se a loja online aceitar o PayPal, o usuário não precisará mais de cartão de crédito internacional.
Os concorrentes brasileiros já se preparam para a chegada, desde abril o MercadoPago pode ser usado fora do MercadoLIvre e o Buscapé oferece vantagens para os anunciantes que usam o Pagamento Digital.
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Hoje, existem diversos serviços parecidos como o MercadoPago, do MercadoLivre; PagSeguro, do UOL; Pagamento Digital, do Buscapé e MoIP, do IdeiasNet, mas ainda assim em novembro do ano passado cerca de 2 milhões de brasileiros usavam o PayPal. Uma das vantagens é sua parceria com diversas lojas online ao redor do mundo, característica que deve ser reforçada na operação brasileira.
A príncipio, o PayPal pretende atuar com cartões brasileiros nas compras efetuadas no exterior e se a loja online aceitar o PayPal, o usuário não precisará mais de cartão de crédito internacional.
Os concorrentes brasileiros já se preparam para a chegada, desde abril o MercadoPago pode ser usado fora do MercadoLIvre e o Buscapé oferece vantagens para os anunciantes que usam o Pagamento Digital.
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aBíblia Software 2.1 – A Bíblia Sagrada Open Source
“A aBíblia Software 2.1 acaba de ser lançada com melhorias para mais conforto para o usuário. A apresentação dos textos bíblicos foi remodelada para facilitar a leitura. Os resultados das pesquisas agora trazem os termos encontrados com o fundo em cor azul. A própria pesquisa foi melhorada passando é permitir consultas por livros.
A aBíblia Software ganhou o texto bíblico em inglês King James Version, um verdadeiro clássico entre as versões bíblicas. O software também está pronto para receber novos textos bíblicos sem a necessidade de recompilá-lo, agora estamos tentando conseguir novas versões para após disponibilizar ao usuários.
O gerenciador de estudos bíblicos também ganhou atualização e agora é capaz de listar as referências bíblicas contidas nos estudos e exibí-las em um painel lateral onde, ao simples clique sobre uma dessas referências, abre uma caixa de texto lateral com o conteúdo da referência.
Para quem precisa criar esboços bíblicos, sermões e similares, aBíblia Software disponibiliza mais uma facilidade: a possibilidade de anexar o conteúdo de todas as referências bíblicas ao final do estudo bíblico. Dessa forma, ao imprimir o estudo, o usuário terá todo o conteúdo das referências citadas.
Além das novidades implementadas, a aBíblia Software ganha uma wiki [http://wiki.comunidadeabiblia.net/] destinada a documentação do software, que possui informações sobre como instalar, usar e onde adquirir sua aBíblia Software gratuitamente.”
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A aBíblia Software ganhou o texto bíblico em inglês King James Version, um verdadeiro clássico entre as versões bíblicas. O software também está pronto para receber novos textos bíblicos sem a necessidade de recompilá-lo, agora estamos tentando conseguir novas versões para após disponibilizar ao usuários.
O gerenciador de estudos bíblicos também ganhou atualização e agora é capaz de listar as referências bíblicas contidas nos estudos e exibí-las em um painel lateral onde, ao simples clique sobre uma dessas referências, abre uma caixa de texto lateral com o conteúdo da referência.
Para quem precisa criar esboços bíblicos, sermões e similares, aBíblia Software disponibiliza mais uma facilidade: a possibilidade de anexar o conteúdo de todas as referências bíblicas ao final do estudo bíblico. Dessa forma, ao imprimir o estudo, o usuário terá todo o conteúdo das referências citadas.
Além das novidades implementadas, a aBíblia Software ganha uma wiki [http://wiki.comunidadeabiblia.net/] destinada a documentação do software, que possui informações sobre como instalar, usar e onde adquirir sua aBíblia Software gratuitamente.”
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terça-feira, 11 de maio de 2010
Conheça a nova carteira de identidade

SÃO PAULO - Até o fim deste ano, os brasileiros passarão a ser identificados com um novo número de identidade, o Registro de Identificação Civil (RIC).
O novo documento tem o objetivo de unificar as bases de cadastros de cidadãos, que atualmente é separada por unidade federativa e, assim, permite que uma mesma pessoa tenha até 27 números de Registro Geral (RG) diferentes. Do ponto de vista da segurança, a grande mudança está na tecnologia envolvida na confecção do novo documento, que se assemelhará a um cartão de crédito.
Previsto por lei desde 1997, o projeto de criação do RIC deu o último passo para sair do papel na semana passada, com a publicação do decreto que regulamenta a lei. A ideia é que o novo documento, além de substituir o RG, fique vinculado ao Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), ao título de eleitor, à Carteira Nacional de Habilitação (CNH), entre ouros documentos, para que o mesmo número identifique os brasileiros diante das diversas situações que hoje exigem novos cadastros.
O presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini explica que as especificações técnicas do novo documento ainda não estão totalmente definidas, já que dependem do crivo do Comitê Gestor de Registro de Identificação Civil, instituído no dia 6 de maio e que começa a se reunir neste mês.
Alguns elementos, entretanto, já se pode dizer que estarão no RIC por estarem de acordo com padrões internacionais de sistemas de identificação. Com base nesses padrões, o ITI, em parceria com o Instituto Nacional de Identificação (INI) e o Instituto Nacional de Criminalística (INC) desenvolveram um protótipo, apresentado à sociedade há dois anos.
O documento será confeccionado em policarbonato, com 85 por 54 mm e chip, características semelhantes às de cartões de crédito. No chip, que seguirá o padrão internacional ISO 7816, criado para cartões do tipo, estarão armazenadas informações como nome completo, filiação, sexo, data e local de nascimento, além da imagem da impressão digital do portador. Todos os dados ficarão armazenados de forma criptografada e sob uma certificação digital, que assegura a autenticidade do cartão.
A coleta das impressões digitais será feita por equipamentos semelhantes a scanners, conhecidos como AFIS (Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais, na sigla em inglês). Desde 2004 o Brasil já conta com a tecnologia, adquirida por US$ 35 milhões, e sob responsabilidade do Ministério da Justiça. Todas as impressões digitais coletadas ficarão armazenadas em servidores localizados em Brasília e que terão backups em todas as unidades da federação.
A cada cadastro novo, as impressões digitais serão comparadas com todas as demais armazenadas no banco de dados, a fim de impedir a confecção de mais de um documento para a mesma pessoa. A gravação das impressões no chip permite ainda que, por meio de leitores biométricos, seja possível confirmar se uma pessoa é realmente a portadora do documento, mesmo que o sistema esteja offline.
Segurança sem leitores
A leitura dos dados contidos no chip de um cartão RIC dependerá, é claro, de leitores eletrônicos, mas Martini explica que a verificação da autenticidade do documento não demandará uma mudança repentina na infraestrutura dos órgãos públicos e empresas que dependem da apresentação da identidade. "A identificação ainda poderá ser feita da mesma maneira que já é feita atualmente com o RG, o famoso 'cara-crachá', já que haverá elementos para assegurar que o cartão é verdadeiro".
Composto por seis camadas, o RIC terá ainda as inscrições com os dados do cidadão gravados, a laser, sob a camada superficial, para impedir a remoção ou adulteração dessas informações. Haverá ainda um espaço para gravação de códigos que podem ser interpretados por OCR (reconhecimento óptico de caracteres). Entre outros elementos de segurança, o projeto contempla ainda efeitos ópticos, como marcas d'água, fundos complexos e guilhoches.
"Com a tecnologia que existe hoje, pode-se dizer que é impossível falsificar este tipo de documento. Com o passar do tempo, investiremos em novas ferramentas de segurança, para evitar fraudes mesmo que os elementos atuais se tornem vulneráveis", afirma o presidente do ITI.
Processo de implantação
O número RIC, composto por dez dígitos, e que daqui para frente identificará cada cidadão brasileiro já começou a ser emitido em dois estados: Rio de Janeiro e Bahia. Nestes locais, as pessoas que fazem o RG já recebem o novo número, embora ainda não tenham à disposição o documento certificado digitalmente.
A expectativa, segundo Paulo Ayran, assessor da diretoria do INI, é que a carteira RIC propriamente dita comece a ser emitida até o fim deste ano, inicialmente em fase de testes, em uma unidade da federação. O cadastro do número RIC será centralizado no INI, em Brasília. Apesar disso, a emissão do documento continuará sendo responsabilidade dos institutos de identificação estaduais, que passarão por um processo de integração à rede nacional.
"O início da confecção do documento depende apenas de uma definição do Comitê Gestor", diz Ayran. A previsão é que em até nove anos a meta de identificar 150 milhões de brasileiros com o RIC esteja cumprida. "A partir daí, documentos como o atual RG, CPF, PIS, título de eleitor e carteira de habilitação poderão ser inutilizados", conclui Martini.
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Wi-Fi de 60 GHz chega ao consumidor daqui a dois anos
RIO - A Wi-Fi Alliance e a Wireless Gigabit Alliance anunciaram um acordo para a criação de um novo padrão de rede sem fio de múltiplos gigabits. O projeto conjunto prevê a criação de especificações de comunicações na faixa dos 60 GHz (gigahertz) de frequência.
Atualmente, as frequências mais populares são 2.4 GHz e 5 GHz - sendo que a última é considerada mais confiável por não compartilhar da mesma frequência de outros aparelhos, como telefones sem fio e máquinas Bluetooth. Um roteador de banda dupla é compatível com ambos os padrões, garantindo transmissões de 300 Mbps a 750 Mbps.
Segundo a Wi-Fi Alliance, o padrão de 60 GHz tem no alvo aplicações que requeiram velocidades na casa do gigabit, o que pode incluir transmissão sem fio de vídeo e áudio de alta definição entre aparelhos próximos - como um leitor de Blu-ray e um televisor HD, por exemplo.
A previsão de lançamento dos primeiros aparelhos para o consumidor com comunicações sem fio de 60 GHz é para daqui a dois anos.
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Atualmente, as frequências mais populares são 2.4 GHz e 5 GHz - sendo que a última é considerada mais confiável por não compartilhar da mesma frequência de outros aparelhos, como telefones sem fio e máquinas Bluetooth. Um roteador de banda dupla é compatível com ambos os padrões, garantindo transmissões de 300 Mbps a 750 Mbps.
Segundo a Wi-Fi Alliance, o padrão de 60 GHz tem no alvo aplicações que requeiram velocidades na casa do gigabit, o que pode incluir transmissão sem fio de vídeo e áudio de alta definição entre aparelhos próximos - como um leitor de Blu-ray e um televisor HD, por exemplo.
A previsão de lançamento dos primeiros aparelhos para o consumidor com comunicações sem fio de 60 GHz é para daqui a dois anos.
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