segunda-feira, 16 de maio de 2011

Burlar os protetores de link.


Os protetores de link são o pesadelo dos internautas. Se você costuma navegar pela web e fazer download em sites de compartilhamento de arquivos, provavelmente já se deparou com eles. Depois de muito procurar, você encontra o arquivo ou programa que deseja baixar e, na hora de iniciar o download, recebe uma mensagem pedindo para que você informe o seu celular ou realize qualquer outra tarefa que, no mínimo, é muito suspeita.
Pensando nisso, o TechTudo criou esta dica que, com certeza, lhe poupará algumas horas de estresse. O aplicativo AntiProtetor reconhece e remove os protetores de link dos principais servidores, como o MegaUpload, RapidShare, HotFile, MediaFire, Easy Share e muitos outros.
Exemplo de Protetor de link (Foto: Reprodução/TechTudo)Exemplo de Protetor de link (Foto: Reprodução/TechTudo)
Acompanhe os passos abaixo e aprenda como burlar os protetores de link e se livrar desse verdadeiro incômodo digital.
No Firefox
Passo 1. Com o Firefox aberto, pressione o atalho Ctrl+Shift+A para abrir o gerenciador de complementos.
Passo 2. Na barra de pesquisa, no canto superior direito, busque pelo termo antiprotetor e, ao lado do resultado exibido, clique em "Instalar". Se preferir, acesse o link do AntiProtetor para Firefox.
AntiProtetor para Firefox (Foto: Reprodução/TechTudo)AntiProtetor para Firefox (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 3. Para ativar o AntiProtetor, é preciso reiniciar o Firefox. Clique em "Reiniciar agora" e aguarde enquanto o navegador é carregado novamente.
Passo 4. Com o aplicativo instalado, basta acessar a página de download com protetor e clicar no atalho adicionado pelo aplicativo, que o encaminhará diretamente para o link original.
No Chrome
Passo 5. Abra o Google Chrome e acesse o link do AntiProtetor para Chrome.
AntiProtetor para Chrome (Foto: Reprodução/TechTudo)AntiProtetor para Chrome (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 6. Clique em "Install" e aguarde enquanto a extensão é instalada no navegador.
Passo 7. Agora basta acessar um site com protetor de link e clicar na imagem adicionada pelo aplicativo, que o encaminhará diretamente para o link de download.
É importante lembrar que o AntiProtetor não funciona 100% em todos os métodos de proteção de link. Métodos mais avançados, como a codificação e a inversão de link podem não ser reconhecidos pelo programa.
Caso o aplicativo não funcione, você pode optar por burlar o protetor de link manualmente. Veja como:
Link original no final da URL
Link no final da URL (Foto: Reprodução/TechTudo)Link no final da URL (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 8. Esse é exemplo mais comum de proteção de link. Para burlá-lo, basta apagar a parte inicial da URL e utilizar o link depis de url= (começada por http).
Link invertido
Link invertido (Foto: Reprodução/TechTudo)Link invertido (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 9. Método um pouco mais complexo, consite em inverter o link de download. É possível burlar esse tipo de proteção simplesmente digitando o link após o ?url= de trás pra frente ou copiando o mesmo trecho e colando no primeiro campo do site Inverter Link e clicando em "Inverter".
Link criptografado
Link criptografado (Foto: Reprodução/TechTudo)Link criptografado (Foto: Reprodução/TechTudo)
Passo 10. Esse é o método mais avançado de proteção de link e possui algumas variações. O site Inverter Link possui alguns campos com exemplo do uso desse método de proteção. Compare o link que você deseja usar com os exemplos do site e identifique o método de proteção utilizado. Em seguida, copie e cole a parte final do código (depois de ?id= ) no campo correto e clique em "Descriptografar".

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Governo vai emitir 200 milhões de cartões para cadastro nacional do SUS

Base reunirá informações de consultas, vacinações, exames e cirurgias; segundo Ministério da Saúde, todos os cidadãos terão o cartão.


O Ministério da Saúde começa a implantar uma base nacional de dados dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), para que tenham um número único de identificação. Esses dados servirão para a emissão, a todos os brasileiros, do Cartão Nacional de Saúde, válido em todo o país.
O sistema será composto pelo Cartão Nacional de Saúde, pelo Cadastro Nacional de Usuários do SUS e pelo Portal de Saúde do Cidadão, serviço que o ministério promete lançar no segundo semestre.
Segundo declaração do secretário de Gestão Estratégica e Participativa do ministério, Odorico Monteiro, à Rádio Nacional, "todos os brasileiros terão o cartão, mesmo aqueles que possuem plano de saúde".
O cartão permitirá que o cidadão acompanhe seu histórico de consultas médicas, vacinações, exames e cirurgias. A meta do ministério é implantar o registro eletrônico de saúde em todos os municípios até 2014. Até lá, cerca de 200 milhões de cartões serão emitidos, prevê o governo.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

As 10 principais diferenças entre o Windows e o Linux


É bastante comum encontrarmos comparações entre Linux e Windows. Algumas apontam pontos fortes e fracos de cada um, outras apenas atacam o rival. Porém, poucas são aquelas realmente tiram as dúvidas dos usuários.

Windows ou Linux?Windows ou Linux?
Este artigo do TechRepublic aponta as 10 principais diferenças entre o Windows e o Linux, sem ataques ou flames desnecessários. O Guia do PC obteve autorização da editora do TechRepublic, Jody Gilbert, para esta tradução livre.
Artigo publicado originalmente em 14 de setembro de 2008 e atualizado em 4 de maio de 2011.

1. Acesso completo x Sem acesso

Provavelmente, a maior diferença entre o Windows e o Linux, é que no Linux você tem acesso completo ao código fonte. Isso ocorre porque o Linux está sob a GNU Public License (GPL), e todos os usuários, de todos os tipos, podem acessar (e alterar) o código do kernel do sistema. Você quer fazer o mesmo com o Windows? Boa sorte. A menos que você faça parte de um seleto grupo de pessoas, você nunca irá botar os olhos no código-fonte do sistema operacional da Microsoft.

2. Liberdade de licença x Restrições de licença

GNU, licença do kernel LinuxGNU, licença do kernel Linux
Com um sistema Linux, licenciado sob a GPL, você é livre para modificar, lançar novamente e até vender os aplicativos que você usa (desde que mantenha o código fonte disponível). Além disso, com a GPL, você pode baixar uma simples cópia de uma distribuição Linux e instalar em quantas máquinas você queira. Com a licença Microsoft, você não pode fazer nenhum dos dois e é obrigado a usar apenas o número de licenças compradas. Se comprou 10 licenças do Windows para sua empresa, por exemplo, só pode instalar o Windows legalmente em 10 máquinas. Se instalar em mais de 10 máquinas, estará descumprindo o contrato aceito no momento da instalação do sistema operacional.

3. Suporte online comunitário x Suporte via help-desk pago

AjudaIsso pode até ser um empecilho para que empresas usem o pinguim, mas, com o Linux, você tem suporte de um grande número de fóruns e sites de ajuda (como o Guia do PC Respostas), busca online e uma gama de sites dedicados sobre o assunto. E, claro, é possível comprar contratos de suporte com algumas grandes companhias de Linux, como a Novell e a Red Hat.
No entanto, se você quer suporte gratuito no Linux, não pode ter pressa. Isso porque, quando você reporta uma dúvida em um fórum de discussão, por exemplo, é possível que espere 10 minutos para que seja respondido, como também pode demorar horas ou dias, ou até mesmo nunca ser respondido. Mas, geralmente, os principais problemas no Linux são documentados e, as chances de você conseguir uma resposta rápida é grande.
Do outro lado da moeda está o Windows. Sim, você tem o mesmo suporte de usuários Windows em fóruns que abordam o sistema, e pode contatar o suporte da Microsoft também. De muitas pessoas que contrataram o suporte pago do Linux, ou o suporte pago da Microsoft, não dá pra dizer qual fica mais satisfeita.

4. Suporte completo de hardware x Suporte parcial

HardwareUm problema que aos poucos está sendo sanado, é o suporte a hardware. Anos atrás, se você pretendia instalar Linux, você teria que escolher a dedo todo o equipamento do seu computador, ou não teria uma instalação 100% funcional. Hoje esta teoria caiu por terra. Você pode pegar tanto um PC ou laptop (ou até mesmo um Mac) e a maioria das distribuições instaladas terão muitas chances de funcionar 100%. Claro, ainda existem algumas exceções, mas elas são cada vez mais raras.
Com o Windows, você sabe que cada parte do hardware irá funcionar no seu sistema. Claro, há uns e outros que, eventualmente, demandarão mais tempo na caça a drivers que você não possua o CD de instalação. Você então pode descansar tranquilo sabendo que aquela placa de vídeo de última geração provavelmente vai funcionar no máximo de sua capacidade.

5. Linha de comando x Sem linha de comando

Prompt de comandoNão importa onde a evolução do Linux chegue, ou quão fantástico o ambiente desktop possa se tornar, a linha de comando será sempre uma ferramenta imprescindível para propósitos administrativos. É difícil imaginar uma máquina com Linux sem a linha de comando. Entretanto, para o usuário final, já é algo bastante próximo da realidade. Você pode usar o Linux por anos sem jamais tocar na linha de comando, assim como você faz no Windows. E embora você possa utilizar a linha de comando no Windows, ela não será tão poderosa quanto é no Linux. A Microsoft tende a esconder o prompt de comando do usuário. A menos que você acesse o “executar” e entre com “cmd”, o usuário provavelmente nem saberá que a linha de comando existe no Windows. E mesmo que ele consiga acessá-la, não terá utilidade nenhuma, já que praticamente todas as configurações do Windows são feitas pelo ambiente gráfico.

6. Instalação centralizada de aplicativos x Instalação descentralizada

SoftwareCom qualquer distribuição Linux atual, você tem um local onde é possível procurar, adicionar ou remover softwares. São os gerenciadores de pacotes, como o Synaptic. Com ele, você pode abrir uma única ferramenta, procurar por uma aplicação (ou um grupo de aplicações) e instalar sem fazer qualquer busca na internet. Mesmo assim, é importante lembrar que softwares sem pacotes pré-compilados existem, e complicam muito a vida do usuário iniciante.
O Windows não tem nada parecido com isso. No Windows, você precisa saber onde encontrar o software que você pretende instalar, baixar o software (ou colocar o CD no drive), e executar setup.exe ou install.exe. Por muitos anos pensamos que instalar aplicativos no Windows era mais fácil que no Linux, e por muitos anos estavamos certos. Não agora. Instalar aplicativos no Linux é simples, indolor e centralizado – na maioria das vezes.

7. Flexibilidade x Rigidez

É comum compararmos Linux e Windows a outros hábitos do cotidiano. Carros e motos, casas e apartamentos… mas vamos tentar nos ater ao desktop em si. A não ser que você pretenda pagar para instalar um aplicativo de terceiros, para alterar a aparência, por exemplo, no Windows você terá que se contentar com o que a Microsoft decidiu que é bom pra você (ou modificar arquivos do sistema, o que, pelo menos em teoria, é proibido pela licença). No Linux, você pode confortavelmente fazer seu desktop ter o “look and feel” que é a sua cara. Você pode ter exatamente o que você quer. Desde um ambiente gráfico simples, como o Fluxbox, até uma experiência 3D completa com o Compiz.

8. Fanboys x Corporativismo

Quisemos adicionar esse tópico pois mesmo o Linux tendo atingido um nível superior ao de projeto escolar, os usuários tendem a ser fanáticos que apelam para os mais diversos tipos de medidas para fazer você escolher o Linux e não o Windows. Muitos dos ditos fanboys ainda tentam recrutar novos para o bando, e isso é realmente muito ruim. Muitos acham que isso não é profissional. Mas por que algo que é digno de um trabalho de grandes empresas precisa de “animadores de torcida”? O programa não deveria fazer sucesso sozinho? O problema é que com a natureza livre do Linux ele tende a ter uma diferença de marketing em relação ao milionário orçamento da Microsoft. Por isso existe a necessidade de se ter mihares de fãs ao redor do mundo para espalhar o sistema. E o boca-boca é o melhor amigo do Linux.
Entrada frontal do campus da Microsoft em Redmond, nos Estados Unidos.Entrada frontal do campus da Microsoft em Redmond, nos Estados Unidos.
Muita gente imagina que a imagem do Linux como sistema operacional possa ser prejudicada pelos fanboys do sistema. Mas preferimos discordar. Outra companhia, graças ao fenômeno de seu simples tocador de música e telefone, sofreu do mesmo problema, e até agora a imagem dela não foi prejudicada por isto. O Windows não tem estes mesmos fãs.

9. Montagem automática de mídia removível x Montagem não-automática

Está fresco na memória os velhos tempos que tínhamos de montar o disquete para usá-lo e desmontar para removê-lo. Pois bem, isso está prestes a chegar ao fim – mas não completamente. Uma questão freqüente de novos usuários Linux é o modo como a mídia removível é usada. A idéia de ter que “montar” manualmente uma unidade de CD para acessar seu conteúdo é totalmente estranha para novos usuários. Há uma razão para isso ser assim. O Linux sempre foi uma plataforma multiusuário, por isso, pensava-se que forçar um usuário a montar uma mídia para usá-la ajudaria salvar os arquivos desse usuário de serem substituídos por outra pessoa. Pense nisso: Em um sistema multiusuário, se todos tivessem acesso instantâneo a um disco que foi inserido, o que impediria de excluir ou sobrescrever um arquivo que tinha acabado de ser adicionado à mídia? Agora as coisas têm evoluído ao ponto em que no Linux, subsistemas são criados e configurados de forma que você pode utilizar um dispositivo removível da mesma forma que utilizaria no Windows. Mas essa não é a regra. Sempre tem quem goste de editar o arquivo /etc/fstab, não é mesmo?

10. Run levels multi-camadas x Run level único

DesktopO Linux possui habilidade de funcionar em diferentes run levels. Com isso, dá para usar o Linux pela linha de comando (run level 3) ou via interface gráfica (run level 5). Assim, se algo ocorrer com o servidor gráfico X.org, você pode logar como superusuário (root) pela linha de comando e assim resolver o problema.
Com o Windows você terá sorte de usar a linha de comando em modo seguro – e então você pode (ou não) ter as ferramentas necessárias para resolver o problema. No Linux, mesmo no run level 3, você pode obter e instalar uma ferramenta para ajudá-lo. Ter diferentes run levels também é positivo de outras maneiras. Digamos que a maquina em questão seja um servidor Web ou de e-mail. Você quer disponibilizar a ele toda a memória instalada, portanto não poderá iniciar a maquina no run level 5. Entretanto, em certos momentos você talvez precise da interface gráfica para administrar o sistema (embora isso também seja possível por linha de comando). Graças ao comando startx a partir da linha de comando no run level 3, você terá acesso a interface gráfica também. No Windows você ficará preso ao run level gráfico, exceto quando enfrentar um problema realmente sério.

fonte

Comando para desligar o Ubuntu

O comando shutdown serve para desligar o computador ou reinicá-lo na hora ou em algum horário específico. como fazer? Segue abaixo o comando:

$ sudo shutdown -h now
ou
$ sudo shutdown -h 0

Como faço para desligar o computador em um horário específico?

Suponhamos que queremos desligar o computador às 18:45. Segue abaixo o comando.

sudo shutdown -h 18:45 “Servidor será desligado para manutenção.”
Atenção: Note que você poderá cancelar esta opção digitando:
$ sudo halt
ou
$ sudo poweroff

Como faço para reiniciar o computador?

Basta você digitar o seguinte comando no terminal.

$ sudo reboot
ou
$ sudo shutdown -r 0

Mais comandos…

Sabemos que no Windows através do Prompt (DOS) podemos programar o desligamento da máquina através do comando shutdown e seus parâmetros. Exemplo:

shutdown -s -t 1800

-s significa desligar (shutdown)
-t 1800 indica o tempo até que o sistema desligue, em segundos.
Para programarmos o desligamento no Ubuntu por coincidência ou não o comando será também o shutdown (shutdown em inglês significa desligar), com parâmetros diferentes.

Para usa-lo abra o terminal, normalmente em Aplicações > Acessórios > Terminal, como Root utlize o comando, seguindo o padrão abaixo:

shutdown [opções] [hora] [mensagem]
Sendo [opções]:

-h (Inicia o desligamento do computador.)
-r (Reinicia o sistema)
-c (Cancela a execução do shutdown. Usando ctrl+c temos o mesmo efeito.)

[hora]:

Você pode usar
HH:MMpara definir a hora e minuto,
MMpara definir minutos,
+SSpara definir após quantos segundos, ou
nowpara imediatamente (equivalente a +0).

Exemplos:

shutdown -h now (desliga imediatamente)
shutdown -r +120 (reinicia em 120 segundos)

Fonte